METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM (MAA)
São práticas pedagógicas que leva o/a aprendiz a "fazer" e a "pensar no que se faz". Nestas metodologias, o alunado é envolvido no seu próprio processo de aprendizado. A aprendizagem ativa ocorre quando o/a aprendiz interage com o assunto em estudo e é estimulado/a a construir o conhecimento ao invés de recebê-lo passivamente; são, portanto, um conjunto de métodos de ensino focados no/a estudante.
Alguns benefícios das MAA:
• Favorece o processo de ensino
• Proporciona aprendizagem significativa
• Promove segurança na aplicação do conhecimento
• Melhora no relacionamento interpessoal
• Desenvolve a expressão oral e escrita
• Desenvolve o gosto para resolver problemas
• Incentiva o trabalho com projetos
• Gera competências essenciais para a prática profissional
Professor curador, professor orientador e professor design de caminhos
• O papel ativo do professor como design de caminhos, de atividades individuais e de grupo é decisivo e o faz de forma diferente.
• O professor se torna cada vez mais um gestor e orientador de caminhos coletivos e individuais, previsíveis e imprevisíveis, em uma construção mais aberta, criativa e empreendedora.
• Curador: escolhe o que é relevante entre tantas informações e ajuda a que os alunos encontrem sentido no mosaico de materiais e atividades disponíveis. Ele media, dá apoio, acolhe, estimula, valoriza, orienta e inspira. Orienta a classe, os grupos e a cada aluno. Ele tem que ser competente intelectualmente e afetivamente, lidando e gerenciando aprendizagens múltiplas e complexas.
Características de alguns métodos ativos
• Construtivista – se baseia em aprendizagem significativa;
• Colaborativo – favorece a construção do conhecimento em grupo;
• Interdisciplinar – proporciona atividades integradas a outras disciplinas;
• Contextualizado – permite que o educando entenda a aplicação deste conhecimento na realidade;
• Reflexivo – fortalece os princípios da ética e de valores morais;
• Crítico – estimula o educando a buscar aprofundamento de modo a entender as limitações das informações que chegam até ele;
• Investigativo – desperta a curiosidade e a autonomia, possibilitando ao educando a oportunidade de aprender a aprender;
• Humanista – se preocupa em integrar-se ao contexto social;
• Motivador – trabalha e valoriza as emoções;
• Desafiador – estimula o estudante a buscar soluções.
Exemplos de MAA
Aprendizagem Baseada em Problemas (ABProb)
A ABProb transforma um problema em fator de motivação para aprendizado. Enfatiza o processo seguido na construção do conhecimento em ambientes de colaboração. Admite sequências de ações que variam conforme o nível de ensino, área de conhecimento e objetivos de aprendizagem que se quer alcançar.
Aprendizagem Baseada em Projetos (ABProj)
A ABProj é equivalente à Metodologia de Projetos (MP) ou Pedagogia de Projetos (PP) - baseada nas ideias de John Dewey. O ideário da ABProj / MP converge para:
• Realização dos objetivos da formação profissional em várias áreas;
• A formação de indivíduos com uma visão global da realidade, preparando para a aprendizagem ao longo da vida.
Sala de Aula Invertida (Flipped Classroom)
• Trabalha com as fases da “pré-aula”, “aula” e “pós-aula”;
• Inverte a rotina da sala de aula, estimulando o/a discente a procurar o conhecimento em todos as etapas da aula;
• A aula gira em torno do que é levado pelo/a discente na fase da pré-aula, colocando-o/a como o centro do processo
• Alunos/as têm a autonomia de colaborar, em todas as etapas vivenciadas, com os elementos que alcançou em suas pesquisas e experiências educativas.
• Professor/a é agente direcionador/a e catalisador/a da aprendizagem
A sala de aula invertida traz o objetivo de desenvolver uma abordagem metodológica, onde os/as alunos/as tenham acesso prévio ao material didático através de uma plataforma online (imagens, games, textos, áudios e etc.) e textos impressos e ao chegarem à sala de aula possam discutir o conteúdo com o/a professor/a e os/as demais estudantes. Essa nova configuração da sala de aula transforma o espaço educativo em um ambiente dinâmico e interativo.
Estudo de caso
Adotado pela Harvard Business School a partir de 1908, esse método não é novo, sendo semelhante ao método de Sócrates. Ele procura estimular o/a aluno/a a pensar, a descobrir de maneira ativa, por meio de questionamentos e indagações, as reflexões que surgem em seu cotidiano. Os/as alunos/as utilizam suas habilidades e julgamento, baseando-se em problemáticas reais, para tomar decisões e enfrentar consequências.
Existem três estágios que são:
• A preparação individual que consiste na leitura do caso - fazer uma verificação nas fontes teóricas e as estudar, preparando-se para a discussão.
• O debate em pequenos grupos - trata-se de trocar experiências, conclusões;
• Plenária - os mesmos devem defender suas ideias na plenária e o professor conduz todo processo através de questionamentos críticos (ROCHA e LEMOS, 2014).
Estudo dirigido
Pesquisas Bibliográficas: o professor orienta na seleção de textos, eventualmente de materiais auxiliares, fazendo observações e intervenções oportunas na medida em que os estudantes evoluam no trabalho.
Síncrese: solicita-se uma visão global (sincrética) do texto mediante esquemas simples: tema/título, problema discutido, objetivos justificadores, literatura de suporte, conceitos chave, resultados etc.
Compreensão e avaliação dos assuntos trabalhados: o/a professor/a orienta os/as estudantes quanto à melhor forma de estudar (ler, reconhecer a ideia principal, situar a base teórica explorada, identificar os argumentos utilizados pelo autor, elaborar esquemas, etc).
Análise: o/a docente formula questões claras e simples para serem respondidas, seja com base no texto, seja interpretando a ideia ou intenção do/a autor/a, associando ideias, exercitando o raciocínio, a imaginação e a criatividade.
Solução de uma situação: trabalho com situações-problema junto aos grupos de estudantes a fim de que busquem soluções para as questões propostas.
Análise: com base no que o/a estudante leu e assimilou, o/a professor/a propõe problemas práticos a serem resolvidos. Além disso, solicita a formulação de conclusões, requerendo complementação da pesquisa, quando possível.
Papel do/a professor/a
Escolher tarefas claras, compreensíveis e adequadas aos conhecimentos e capacidade do/a estudante;
Assegurar condições do ambiente que favoreçam a realização das atividades envolvidas;
Acompanhar de perto e às vezes individualmente as atividades realizadas pelos/as estudantes;
Aproveitar o resultado das atividades para compartilhar com os/as demais estudantes da turma.
Just-In-Time Teaching (JiTT) – Ensino na hora certa
Este método é uma combinação entre as atividades realizadas na web e as que são desenvolvidas em sala de aula. Assim como quase todas as metodologias ativas, é necessário a leitura prévia do assunto/conteúdo que foi disponibilizado antes da aula. As atividades devem promover um feedback, isso vai apontar o conhecimento dos/as alunos/as e o entendimento do material. O/a aluno/a tem a chance de averiguar seu entendimento durante a leitura prévia.
Aprendizagem baseada em Times (TBL) – Aprendizagem baseada em equipes (ABE)
Os/as alunos/as são orientados/as a se organizarem em grupos que permanecem durante o tempo do curso/período. O conteúdo é estruturado em unidades. Por meio da interação do grupo deve-se atribuir o uso dos conceitos da disciplina para tomar decisões de modo que venha favorecer a aprendizagem da equipe. Os materiais devem ser estudados antes do desenvolvimento em sala de aula. É realizado um teste partindo das leituras individuais dos/das alunos/as. Logo após o teste é refeito em grupo havendo um consenso das respostas em grupo. Os/as alunos/as obtêm um feedback sobre o teste que foi realizado em equipe, de imediato eles/elas tem a oportunidade de apresentar argumentos às respostas consideradas incorretas. Por fim é realizada uma apresentação curta e especifica, oportunizando o/a professor/a explicar, se houver equívocos durante os testes em equipe (ROCHA e LEMOS, 2014).
Passos inciais da ABE:
1º Passo: Formação de equipes
2º Passo: Realização de planejamento (“Chuva de ideias”)
3º Passo: Disponibilização de Recursos
4º Passo: Elaboração de um Problema
5º Passo: Elaboração de atividades dinâmicas e interativas (verificação da aprendizagem), a serem realizadas em equipes (Webgincana, quizes, hotpotatoes e etc.)
Passos para o desenvolvimento da ABE:
Aprendizagem baseada em Games (Gamificação)
Esta metodologia trabalha com a utilização da mecânica dos jogos, estética e pensamento baseado em jogos para engajar pessoas, motivar ações, promover a aprendizagem e resolver problemas (KAPP, 2012). Apesar do termo ter se tornado conhecido mais recentemente, a gamificação é utilizada a séculos, a diferença é a forma como estes elementos estão sendo utilizados, de maneira muito mais coesa
Envolve: Desafio, solução, reconhecimento, recompensa, feedback. No espaço do jogo/aula, os jogadores se deparam com regras, objetivos, interatividade e feedbacks, trazendo resultados quantificáveis.
Alguns aplicativos que podem ser utilizados no planejamento de uma aula gamificada:
Peer Instruction (PI) - (Instrução entre Pares)
• Consiste em promover a aprendizagem enquanto os/as discentes debatem entre si, provocados por perguntas conceituais sobre pontos críticos do conteúdo, gerando oportunidade de pensar sobre conceitos complexos.
• Se baseia nas etapas: Pensar (Think), Unir (Pair) e Compartilhar (Share).
Pensar: O que penso/sei sobre determinado conteúdo? Quais são as minhas descobertas?
Unir: O que posso aprender com os/as meus/minhas colegas? O que eles/elas descobriram?
Compartilhar: O que posso aprender com todos da turma? Produção de um conteúdo colaborativo
• A técnica promove a interação em sala de aula para envolver os/as alunos/as e cria oportunidade para abordar aspectos críticos (difíceis) da disciplina.
• Após apresentação pelo/a professor/a, o foco muda para o/a aluno/a, que faz um teste conceitual com questões de múltiplas escolhas antes da discussão em duplas, assistidos pelo/a professor/a.
• O/A professor/a não tem lugar exato na sala, ele/ela fica circulando, incentivando e conduzindo os estudantes a pensar. No caso de uma aula virtual, o/a docente pode lançar mãos das ferramentas do google, como o Google docs, que de maneira síncrona permite a produção de um conhecimento colaborativo.
• É uma abordagem adequada para a assimilação de conceitos e compreensão do conteúdo.
Juri simulado
Estratégia a ser adotada quando se trata de um assunto polêmico ou que, perceptivelmente, divide opiniões. Permite que sejam discutidos vários pontos de um mesmo tema, auxiliando no processo de construção e desconstrução de conceitos. Instiga o senso crítico, a participação e a reflexão. Um júri é composto pelas seguintes pessoas:
- Juiz: responsável pelo andamento do júri, fazendo as intervenções necessárias para que tudo ocorra da forma mais organizada possível. É ele, também, quem estipula a pena, caso o réu seja culpado;
- Jurados: responsáveis por analisar os fatos expostos e, ao final, dar o veredicto (Culpado? Inocente? Vencedor?);
- Advogados de defesa: como o nome sugere, eles defendem o acusado (réu), com base em argumentos coerentes, provas e apresentação de testemunhas;
- Promotores: também chamados de advogados de acusação, buscam condenar o réu, por meio de argumentos coerentes, provas e apresentação de testemunhas;
- Testemunhas: fornecem argumentos que podem reforçar a suposta inocência do acusado, ou sua responsabilidade no caso em questão;
- Réu: o acusado, cujo ato específico é o objeto de discussão do júri. Em um júri existe também a possibilidade de não existir réu. Assim, trata-se da acusação ou da defesa de um assunto específico que pode ser retirado de um enredo de um filme ou livro.
Simulações
As simulações são instrumentos que ajudam e completam a aula expositiva. Tem como objetivo melhorar a motivação e a atenção, diminuir os custos e possibilitar fazer coisas que jamais poderiam ser feitas no mundo real. É possível observar vantagens nesse método:
• proporcionar a aprendizagem rápida e eficaz de conteúdos difíceis;
• mostrar aos estudantes o que jamais poderia se ver a olho nu, como átomos, moléculas etc.;
Para acessar simulações em 1. ciências e matemática 2. química
Simulações interativas para ciências e matemática (https://phet.colorado.edu/pt_BR/)
Portal de estudos: química (https://www.profpc.com.br/Simula%C3%A7%C3%A3o.htm)
Grupos Operativos de Aprendizagem - GOA
(Inicialmente concebido para a área de Educação em Saúde)
• A técnica de GOA foi criada por Pichon-Rivière, médico psiquiatra, em Buenos Aires.
• O crescimento das fontes de informação gerou a necessidade de trabalhos em grupo para dominar a complexidade e favorecer a produção do conhecimento.
• Relevância no ensino superior: universitários estão dentro de um contexto saturado de informações, porém pouco processadas e compartilhadas.
• Promove nas salas de aula do ensino superior, um ambiente de reflexão e discussão, privilegiando a participação e aprendizagem de todos.
• Um dos princípios é que a produção do grupo é maior do que a soma das produções individuais
Seminários
• Preparação – dois momentos
– Orientação coletiva - sessão conjunta da classe;
– Preparação do seminário pelo grupo
• Desenvolvimento - apresentação e discussão do tema por meio de técnicas de exposição oral, debate em grupos e discussão.
• Apreciação final - avaliar o trabalho realizado por todos os envolvidos, através de comentários gerais, fichas de avaliação previamente entregues e sugestão de novos estudos e atribuição de conceitos.
Minute Paper
Com uso do papel: O objetivo é verificar rapidamente a compreensão dos/as alunos/as acerca de algum tópico específico. O/A professor/a faz uma pergunta e os/as alunos/as têm um minuto para escreverem suas respostas. Desta forma, em um minuto é possível ter o feedback de alunos. Virtualmente, esse recurso pode ser realizado, de maneira síncrona, com a criação de uma nuvem de ideias por meio do Mentimeter, gerando a opinião gráfica dos/as discentes em imagem.
Minute Paper Online: Usando Skype ou outro App de mensagens, incluindo o WhatsApp ou o Telegram, o/a professor/a digita uma pergunta e os/as alunos/as têm 1 minuto para responder, clicando "enter" quando o/a professor/a digitar TEMPO ESGOTADO. A opinião deve ser expressada o mais rápido que puder, e ao final do um minuto. Em seguida, é possível ler o que todo mundo respondeu e ter a oportunidade de discutir, por meio de texto, o que cada um achou e os pontos em comuns. O/A professor/a, com este recurso, tem a oportunidade de esclarecer dúvidas. O google doc, também pode ser utilizado, propiciando de maneira síncrona, a publicação de opiniões de maneira online.
Variação: Pode alterar papéis: os/as alunos/as perguntam, e um especialista responde. Ou os feedbacks consolidados podem ser assumidos por um grupo de alunos/as. E se pode até mudar a duração, mas nesse caso teríamos algo como 2 Minute Paper.
ATIVIDADES DE SALA DE AULA QUE PODEM SER INTEGRADAS ÀS METODOLOGIAS ATIVAS
• Trabalho em equipe com envolvimento e participação;
• Estudo de casos relacionados com o programa de ensino;
• Debates sobre tópicos e problemas específicos;
• Geração de ideias para solução de problemas;
• Mapas conceituais para fixação de ideias e conceitos;
• Modelagem de processos e sistemas;
• Atividades de investigação e pesquisa;
• Murais, painéis, jornais, revistas, livros;
• Elaboração de Cruzadinhas, caça-palavras, bingos e quebra-cabeças;
Projetos de Aprendizagem
• Projetos de Aprendizagem são realizados por alunos/as sob a orientação do/a professor/a. Podem ser dos tipos explicativo, construtivo ou investigativo.
10 PASSOS PARA REALIZAR UM PROJETO
1. Definir a equipe de alunos/as para desenvolver o projeto (em até 4);
2. Escolher o tema do projeto e explicitar seu tipo (explicativo, construtivo, investigativo);
3. Escolher uma forma de fazer o “Diário de Bordo do Projeto” (Blog, Site, Facebook, etc.);
4. Fazer brainstorming de perguntas que orientarão o desenvolvimento do projeto;
5. Selecionar e organizar as perguntas, por semelhança ou afinidade, formando blocos;
6. Fazer pesquisa exploratória na Internet sobre o tema do projeto (Fase da Varredura ou Curadoria)
7. Redigir o objetivo do projeto;
8. Desenvolver o projeto: responder as perguntas feitas; preencher o Diário de Bordo;
9. Organizar os resultados obtidos e elaborar o Relatório Técnico do Projeto;
10. Preparar e realizar apresentação pública dos resultados do Projeto.
Construção de Mapa Conceitual (MC)
• Mapas conceituais são um recurso de aprendizagem ativa;
• São úteis na construção, esclarecimento de conceitos e na avaliação da aprendizagem;
• Representa informações por meio de uma rede de relações do tipo: causa e efeito, pertinência, implicação, inclusão, exclusão, etc.
Como fazer um MC
Comece com um tópico específico que você quer que o mapa explique.
Identifique os principais conceitos - Crie uma lista de todas as ideias importantes referentes ao seu conceito central e classifique-as com os conceitos mais gerais primeiro e os conceitos mais específicos por último.
Conecte tópicos e subtópicos - conecte os conceitos centrais que você identificou e ramifique-os. Use linhas para mostrar as relações conforme o andamento e adicione texto às linhas para ajudar a definir cada relação.
Personalize e formate - adicione cores e imagens para personalizar seu MC e exibir os conceitos e ideias com maior clareza.
Aplicativos para fazer MC:
“Canva” (www.canva.com)
“InstaGrok” (https://www.instagrok.com/)
“Mindmeister” (www.mindmeister.com);
“Iramuteq” (www.iramuteque.org)
“Cmap Tools” (http://cmap.ihmc.us/download/ )
“Mindmaps” (https://www.mindmaps.app/)
Lucidchart (https://www.lucidchart.com/pages/pt)
Produção de Murais Virtuais
A produção de Murais é sempre uma boa oportunidade para expor os trabalhos desenvolvidos no âmbito da pesquisa, mas também no próprio contexto da sala de aula. Em períodos de pandemia, uma boa alternativa para fazer esta atividade é o PADLET (https://padlet.com). “O padlet trata-se de uma ferramenta e de um mural interativo, no qual permite que os alunos postem textos, imagens, vídeos entre outros recursos que auxiliam e facilitam o processo de ensino-aprendizagem, tornando a aprendizagem mais lúdica e dinâmica [...]” (MOTA, et Al, 2017, p. 3).
A partir de um cadastro prévio, o docente contará com uma sala de aula virtual que pode ser configurada em diversos formatos (Tela, Stream, Grade, Prateleira, Backchannel, Map e Timeline), entre eles o “Mural”. Com este recurso é possível personalizar desde o plano de fundo às imagens e fontes utilizadas, permitindo a colaboração dos discentes da turma a partir de comentários e reações quando ao que está sendo esboçado.